“Eu sou artista e operário, sou estudante esportista eu sou de luta sou Brasil sou União da Juventude Socialista”.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
PROJETO DANÇA E ARTE
No dia 12 de janeiro deste ano esteve reunido a presidente da UJS Meruoca (Juliana) com as professoras comunitárias (Irlani, Marilda, Larissa, e Querolaine) para discutir o plano de ação 2010 do Projeto Dança e Arte, que ficou assim definido:
Plano Parcial 2010
01. Matricula de jovens, crianças e adolescente;
02. Comunicado e visita aos pais;
03. Aula de Abertura contando o inicio, da Dança e sua função pedagógica;
04. Agita Recreio (mensal) - Apresentação de dança;
05. Reunião com a direção da escola para registro de alunos que serão selecionados;
06. Palestra com Psicóloga do município e Assistente Social para alunos.
07. Gincana final das aulas;
08. Criar Musical de Férias;
09. Show de talentos (dançarinos);
10. Aula de Campo;
11. Apresentação de filmes como: Ela Dança, Eu Danço entre outros, de acordo com a idade dos alunos;
12. Aula Digital;
13. Danças Coreografadas;
14. Comemorar o Dia da Dança com a participação de um dançarino convidado;
15. Coreografia sendo apresentada com material reciclável.
16. Palestra vinculada a Secretária de Saúde para o desenvolvimento de prevenção e promoção; e
17. Mapeamento da Escola.
publicação: Juliana
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Fazer é diferente de amar! Penso que essa frase refleti bem o sentimento dessas meninas que não trocam o trabalho por dinheiro, mas acreditam e amam o que fazem. Ser professor comunitário é uma tarefa difício, pois é necessário ir além das tecnicas e chegar ao ponte de interferir na realidade dos alunos e é isso que o grupo Dança e Arte faz ! Parabéns... Juliana Marques
ResponderExcluirManifesto Comunista
ResponderExcluirMarx e Engels
PREFÁCIO DE 1872
A Liga dos Comunistas, associação operária internacional que dadas as condições da época, só podia existir secretamente, incumbiu os que a assinam, no Congresso realizado em Londres em novembro de 1847, de redigir um programa teórico e prático detalhado do Partido, destinado á publicação. Tal é a origem desse Manifesto, cujo manuscrito foi enviado a Londres para ser impresso, algumas semanas antes da revolução de Fevereiro. Publicado primeiro em alemão, foram elaboradas, no mínimo, doze edições diferentes nesse idioma na Alemanha, Inglaterra e Estados Unidos. Em inglês, apareceu primeiro em Londres, em 1850, no Red Republican, traduzido por Helen Macfarlane e, mais tarde, em 1871, publicou-se pelo menos três traduções diferentes nos Estados Unidos. Apareceu em francês pela primeira vez em Paris,, nas vésperas da insurreição de junho de 1848 e recentemente no Le Socialiste, de Nova loque. Atualmente, prepara-se uma nova tradução. Elaborou-se em Londres uma edição em polonês, pouco tempo depois da primeira edição alemã. Em Genebra apareceu em russo, na década de 60. Foi traduzido também para o dinamarquês, pouco depois de sua publicação original.
Embora as condições tenham mudado muito nos últimos vinte e cinco anos, os princípios gerais expostos neste Manifesto continuam sendo hoje, em seu conjunto, plenamente atuais. Alguns pontos deveriam ser retocados O mesmo Manifesto explica que a aplicação prática destes princípios dependerá sempre e em todos os lugares das circunstâncias históricas existentes, e que, portanto, não se atribui importância exclusiva ás medidas revolucionárias -enumeradas no final do capitulo 11. Essa passagem teria hoje de ser redigida de maneira diferente, em mais de um aspecto. Devido ao desenvolvimento colossal da grande indústria nos últimos vinte e cinco aros e, com ele, o da organização do partido da classe operária; devido ás experiências práticas, primeiro da revolução de Fevereiro e depois, com mais força ainda da Comuna de Paris, que eleva pela primeira vez o proletariado, durante dois meses, ao poder político, este programa envelheceu em alguns de seus pontos. A Comuna demonstrou, sobretudo, que "a classe operária não pode simplesmente tomar posse da máquina estatal existente e coloca-la em movimento para seus próprios fins".(Ver A Guerra Civil na França, Manifesto do Conselho Geral da Associação Internacional dos Trabalhadores, página 19 da edição alemã, onde esta idéia se encontra mais desenvolvida. Além disso, evidentemente, a crítica da literatura socialista está incompleta para esses momentos, pois só chega até 1847; e, ao mesmo tempo, se as observações que se fazem sobre a atitude dos comunistas diante dos diferentes partidos de oposição (capitulo IV são exatas em seus fracos gerais, tornaram-se antiquadas na prática, já que a situação política mudou completamente e o desenvolvimento histórico aboliu da face da terra a maioria dos partidos ali citados. Não obstante, o Manifesto é um documento histórico que já não temos direito de modificar. Uma edição posterior talvez vá precedida de um prefácio que possa preencher a lacuna existente entre 1847 e os nossos dias, a atual reimpressão foi tão inesperada para nós que não tivemos tempo de escrevê-lo.
Londres, 24 de junho de 1872.
K. Marx F. Engels
O brilho no olhar... uma luz no fim do túnel... a esperança e a vontade de um dia melhor... fico feliz de contribuir com tudo isso... não é fácil... muitas vezes somos criticado por uma minoria... mais gratificante ao olhar um projeto como esse... sem apoio governamental... parabéns as meninas que se diverte em seu trabalho e que ajudam muitas crianças e adolescentes... Dáltony Márcio (Daltim)
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