domingo, 15 de maio de 2011

FUTSAL DE MERUOCA


A seleção de futsal de Meruoca-MEC,
participa pela primeira vez do Campeonato
Cearense de Futsal.

E para a estréia do time,o primeiro jogo
foi realizado no dia 14/05/2011 aqui mesmo
em Meruoca!

Foi um jogo muito emocionante e claro
com muita animação,pois a torcida contribuiu
em tudo.A UJS MERUOCA,parabeniza a equipe de
Futsal por trazer o Campeonato,pois cada um
se esforçou e fez sua parte!

UJS MERUOCA



A UJS de Meruoca realizou no último dia 06 de Maio,
uma planfetagem no Bairro Alto da Cagece orientando
as pessoas que moram no lugar, sobre os riscos e prevenção
da Dengue!

Na ocasião,paramos e observamos o quanto o bairro
precisa de mais atenção,em relação a grande sujeira
pela demora da coleta de lixo e pela falta de saneamento
onde há mais risco de contrair Dengue!

A UJS MERUOCA vai lutar para que esses problemas
sejam pelo menos amenizados!

Por: Querolaine Carvalho

quarta-feira, 6 de abril de 2011

PLANEJAMENTO UJS - BOM JESUS

A UJS Meruoca realizou no último fim de semana no Sítio Bom Jesus o seu planejamento de 2011, com a participação de 25 pessoas. Foi definido: 1- Combate a Dengue com vizitas nas casas na sede de Meruoca; 2- Debate de GLBTT; 3- Reinvidicação ao Prefeito Municipal que as pasta de juventude, meio ambiente e turismo seja nomeado direitores; 4- Fanzine; 5- Campeonato de Xadrez junto com o Festival de Inverno; 6- reativar nucleos nos distritos; 7- Congresso da AMU e da UMESME. Posteriomente fai ser concluida a postagem.
Querol- Presidente da UJS

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Para o Brasil Continuar Mudando! DILMA 13


O Brasil ao longo do governo Lula, passou a sentir uma país que pode ser Autónomo, Justo e Desenvolvido. Um país que pode se expressar em diversas formas sejam estas: religiosa, étnica ou cultural.
Um mundo de diversidade, mas sem exclusão e que não teme discutir assuntos polêmicos como: aborto, legalização da drogas, enfim que debate, não joga para debaixo do tapete assuntos tão importantes. Logo não se trata de mais uma eleição, mas a escolha da forma de governo que queremos para o nosso Brasil!
Portanto juventude tá na hora de sair as ruas e dizer fora Serra, fora essa política de poucos e que não passa da busca por uma empresa que o PSDB chama de Brasil.
A juventude Meruoquense não pode se omitir desse momento histórico em que o Brasil responde nas urnas: ADEUS AO MONOPÓLIO DOS DONOS DA GALINHA DE OURA DO ESTADO, Adeus "Galeguim do zói azul" e Serra....Quem é Serra? Talvez um empresário, porém O PRESIDENTE OU MELHOR PRESIDENTA DO BRASIL precisa ver além de projeto económico,logo é fundamental um projeto social que inclua e se faça sentir em TODAS as classes.
È bem verdade que não estamos descrevendo que está tudo perfeito, é por isso que temos que prosseguir mudando! A UJS Meruoca está com DILMA, mas além disso está com plano de governo que o Partido dos Trabalhadores apresenta, pois a UJS Meruoca luta por um socialismo com a nossa cara e que tenha como base IGUALDADE SOCIAL, RACIAL E SEXUAL E AINDA QUE SEJA UM PAÍS SOBERANO, AUTÓNOMO E DESENVOLVIDO.
Que nossa juventude não seja um propaganda de coca-cola, mas um tempo de oportunidades, discussão, inovação e MUDANÇA.

A UJS Meruoca caminha agora mais forte com sua nova presidente Querol, que renova a cara da nossa preciosa organização de juventude. È com imensa satisfação que renovamos nossos votos de confiança a todos que acreditam e fazem acontecer a UJS Meruoca.
Que seja cada vez mais autónoma, justa e principalmente coesa em suas decisões.
VIVA A UNIÃO DA JUVENTUDE SOCIALISTA

segunda-feira, 9 de agosto de 2010


Serra e Índio: qual o apito?
Gilson Caroni *

E finalmente descortinou-se – sob os estarrecidos olhares dos eternos ingênuos – a verdade que todos, há muito tempo, já conheciam. A fluidez do processo político brasileiro, suas clivagens e crises que podem decorrer da percepção de resultados eleitorais adversos, levaram o candidato José Serra a revelar sua verdadeira natureza de classe. Reativando um surrado discurso udenista, o ex-presidente da UNE passou a endossar o protofascismo de sua base de sustentação. Mais que assegurar a adesão de eleitores da direita, pôs por terra uma tese que ganhava espaço na grande mídia e em conhecidos círculos acadêmicos.

A caracterização simplória do cenário político definia as próximas eleições mais como uma disputa por espaço eleitoral do que como polarização ideológica de projeto de país. Ressurgia, com endosso de algumas lideranças esquerdistas, a visão dos dois partidos hegemônicos (PT e PSDB) como agrupamentos politicamente inautênticos, sem verdadeiras raízes na estrutura social e sem diferenciação ideológicas nítida. A distinção se daria apenas na maior ou menor capacidade de conseguir recursos, ganhos incrementais que ignoram modificações substantivas nos programas públicos. Nada mais falacioso. Nada mais revelador da fragilidade analítica dos que vêem no governo Lula uma continuidade pura e simples da gestão FHC. As sobejas dificuldades do candidato da direita, sua necessidade de marcar posição, desmentiram os estudos de encomenda.

Ao afirmar que “o PT é chavista, que mantém relação com as Farc, e prima por desrespeitar direitos humanos”, Serra incorporou a visão de mundo da nova direita. Um estrato que, ameaçado pela abrangente emergência social promovida nos últimos oito anos, destila raiva e ressentimento; típicos da intolerância retórica que o distingue. Impossibilitada de construir sua identidade pela inserção no processo produtivo, essa parcela da classe média forja a auto-imagem por diferenciação das classes fundamentais. Sabe que não é o que mira, mas não sobrevive sem o sentimento subjetivo de pertencer a uma elite idealizada. É nesse aspecto da nossa estrutura social que Índio e Serra passam a querer o mesmo apito. E a falar o mesmo dialeto.

As diatribes recentes do candidato tucano têm uma imensa serventia para os setores progressistas. Ao criticar as relações do governo petista com países sul-americanos e com a China, assegurando que “estamos fazendo filantropia com Paraguai e Uruguai e concessões excessivas ao país asiático”, Serra sinaliza que, no caso de uma eventual vitória em outubro, retomaria a política externa de subalternidade aos interesses estadunidenses. A volta da "diplomacia de pé de meia” não é uma questão menor nem uma mudança de rota desprezível.

A própria capacidade de o país de decidir soberanamente sobre seus destinos estará novamente em jogo. A orientação tendente a beneficiar o diálogo com os países vizinhos, superando assimetrias e promovendo uma autêntica integração, para ter continuidade e ser aprofundada, não pode conviver com a submissão vergonhosa ao imperialismo. O que está em jogo, neste momento, é a verdadeira segurança nacional.

Os inimigos dos reais interesses do país, ao contrário do que pretende a oposição e seu braço midiático, não são os governos de Evo Morales e de Hugo Chávez, a quem Serra, repetindo Uribe, acusa de "abrigar as Farc". O que ameaça a nação brasileira é a humilhante prostração aos ditames de Washington. Em um país com instituições minimamente democráticas, Serra e seu vice têm como lugar certo a lata de lixo da história.

Quanto mais nos aproximamos de outubro, aumenta a urgência de ampla mobilização dos trabalhadores e demais setores populares em defesa das suas conquistas sociais e econômicas, alcançadas nos dois mandatos do presidente Lula. É bom lembrar que não se deve esperar da nova direita, que sustenta Serra, uma análise serena de um governo popular. Para ela é imperdoável que tenha havido um período tão rico em cidadania, tão pródigo em participação nos debates sobre problemas nacionais.

Jonathan Swift escreveu, certa vez, que se pode identificar um gênio pelo número de imbecis que lhe atravancam o caminho. Se o criador de Gulliver tiver razão, Lula e sua candidata, a ex-ministra Dilma Roussef, têm excelentes títulos para exigir que lhes reconheçam a genialidade. Com inveja, com rancor, com incompreensão, mobiliza-se contra eles o que há de pior na sociedade brasileira. E ainda há quem não veja diferença entre os atores.


* É professor de Sociologia das Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha), no Rio de Janeiro, colunista da Carta Maior e colaborador do Jornal do Brasil

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

TEATRO: IDENTIDADE SOCIAL - Projeto UJS Meruoca


"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos".
Charles Chaplin

A partir de agosto mais um projeto: TEATRO - IDENTIDADE SOCIAL acontecerá em Meruoca. Domingo os monitores do projeto concluiram o plano de ação, que contará com recreação, interpretação, exercício de voz e outros.
Então os jovens artístas de Meruoca poderam todos os sábados exercitar e aprofundar seus conhecimentos sobre as artes cenicas.
Os monitores são: Leo (Diretor de Cultura UJS- Meruoca)e Tê (Militante da UJS).

Estão todos convidados!