“Eu sou artista e operário, sou estudante esportista eu sou de luta sou Brasil sou União da Juventude Socialista”.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
TEATRO: IDENTIDADE SOCIAL - Projeto UJS Meruoca
"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos".
Charles Chaplin
A partir de agosto mais um projeto: TEATRO - IDENTIDADE SOCIAL acontecerá em Meruoca. Domingo os monitores do projeto concluiram o plano de ação, que contará com recreação, interpretação, exercício de voz e outros.
Então os jovens artístas de Meruoca poderam todos os sábados exercitar e aprofundar seus conhecimentos sobre as artes cenicas.
Os monitores são: Leo (Diretor de Cultura UJS- Meruoca)e Tê (Militante da UJS).
Estão todos convidados!
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As polticas públicas buscada pela UJS de Meruoca de fato esta mostrando a diversidade, em varios campos como na dança, no xadrez, no futsal, nas limpesas do riachos, nos eventus culturais, nos cursos de formações, no movimento estudantil, e agora tambem no teatro... Parabens a nova direção e vamos continuar na busca para maiores beneficios para os jovens. Daltim
ResponderExcluirÈ verdade copanheiro, saiba que são conquistas coletivas, ou seja, também são suas. A UJS é como uma Fenix some por alguns momentos, mas resurge cada vez mais forte! VIVA A UNIÂO DA JUVENTUDE SOCIALISTA...
ResponderExcluirDALTIM não é a UJS , quem é a UJS somos nós , a juventude
ResponderExcluirUjs com todo o vapor, união da junventude socialista de meruoca ,
ResponderExcluirDo Palácio do Planalto para a planície, Dilma Rousseff tem sido apresentada ao eleitorado longe da garupa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Nunca fui uma dama de ferro", afirmou Dilma ao Estado, numa referência à fama de durona, criada durante sua gestão na Casa Civil. "É um estereótipo, uma imagem irreal."
ResponderExcluirCelso Júnior/AE - 13.06.2010
ResponderExcluirDida Sampaio/AE - 19.05.2010
Dida Sam
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DE fato a UJS não se resume a ninguém, mas é preciso mais ação coletiva, falha que deve ser resolvida! Juh
ResponderExcluirVergonha nacional: o que pensa quem quer SP só para paulistas
ResponderExcluirMovimento São Paulo para todo
Os casos de racismo na internet contra migrantes nordestinos no dia da eleição presidencial ganharam notoriedade mesmo com uma discretíssima cobertura na mídia e agora se encadeiam com outro caso da mesma natureza que também pode ser conhecido através da web.
Trata-se do impressionante movimento “São Paulo para os paulistas”, que conta com um manifesto na internet que, até a noite de domingo, obteve 1536 assinaturas virtuais. Na noite de sábado, eram 1516.
O4 – “Total proibição de camelôs e todo tipo de comércio ilegal, com apreensão e prisão em caso de reincindência”.
As “justificativas” desses dementes para essa insanidade são as de que “São Paulo deve cuidar dos SEUS pobres” e de que “ambulantes” têm o “total direito” de fazer “suas atividades”, mas só em suas “terras de origem”.
Se fosse só o caso daquela pobre coitada – digna de pena – daquela garota criada sabe-se lá como e seus amigos doentes que infestaram a internet com seu racismo na noite de 31 de outubro, não seria nada. Poder-se-ia atribuir tudo um pequeno grupo de dementes. Mas não é o caso.
O tal manifesto fascista vem envolto em toda uma elaboração pseudo jurídica. Basta a sua mera leitura para constatar que o “documento” não foi redigido por jovens destrambelhados. Há menções a leis – absolutamente descabidas – e os autores tomam até alguns cuidados de se “diferenciarem” de grupos neonazistas e que tais.
Nesse contexto, os paulistas se vêem obrigados a dar uma resposta tanto às iniciativas desorganizadas quanto às organizadas de fazerem valer preconceitos criminosos, idéias condizentes com uma xenofobia e um racismo de inspiração legitimamente fascista.
Um movimento em sentido oposto que defenda uma São Paulo para todos cumpriria esse papel. E com a adesão de um bom número de pessoas ao post em que este blog fez essa proposta, agora só falta definir dia, hora, local e elaborar o manifesto anti-racista.
Sobre dia, hora e local o diretor jurídico do Movimento dos Sem Mídia, o doutor Antonio Donizeti, deu uma sugestão que me pareceu interessante e que submeto à apreciação dos leitores.
Eduardo, parece que será feito um ato na próxima semana em protesto contra esse surto racista contra nordestinos, negros e índios na Câmara Municipal de São Paulo.
A princípio será no Salão Nobre da Câmara, espaço nobre do legislativo paulistano que comporta cerca de 500 pessoas. Deverá haver participação de entidades representativas de nordestinos, negros e índios também.
Todo esse pessoal que está disposto a participar do ato pode ir nesse evento da Câmara, poderemos fazer faixas para colocar na rua em frente da Câmara, acho que ficaria muito bacana, pois além do apoio do povo paulista e paulistano ao ato de desagravo aos nordestinos, negros e índios, teriamos também a manifestação oficial do poder legislativo municipal.
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A princípio, a idéia parece boa. Será nesta semana. Os motivos apresentados parecem válidos. Que cada um dê a sua opinião para que tentemos chegar a um consenso mínimo no menor tempo possível. O que está acontecendo é extremamente preocupante. Não podemos ficar impassíveis diante dessa barbaridade.
Sáb, 01/11/08 12h37
ResponderExcluirSe a juventude é levada a sério, o futuro nos pertence!
31. Os anos de neoliberalismo e os oito anos de governo FHC foram cruéis e são sentidos até hoje pela juventude brasileira. Ao falar em educação vemos que apenas 7,2% dos jovens têm acesso ao ensino superior e 40% param de estudar entre 16 e 17 anos, quase metade deles por dificuldades financeiras.
32. Dados apontam que 72,8% das mortes de jovens não são consideradas fruto de causas naturais. De acordo com o Mapa da Violência 2006, o Brasil aparece como o terceiro país em número de mortes de jovens por homicídios, com taxas de 55,5 para cada 100 mil jovens, só superado por Colômbia e Venezuela.
33. Os jovens, portanto, compõem o segmento populacional mais vulnerável aos males do Capitalismo, como a violência e a dependência de drogas. A juventude pobre, negra e da periferia sofre hoje, na realidade, um verdadeiro processo de extermínio, derivado de um sistema injusto e excludente.
A saída é a participação
34. Levando em conta todas essas mazelas e também os anseios dos jovens é que hoje em dia se fala tanto em políticas públicas de juventude (PPJ). São diversos temas ligados à nossa realidade – trabalho, educação, esporte, lazer, moradia, segurança, sexualidade, cultura, drogas, meio ambiente, e outros. Como em qualquer política pública, as PPJs também são tema de disputa política e ideológica. Defendemos a ampliação dessa discussão, com garantia de participação de toda a sociedade civil, e principalmente dos movimentos juvenis. Em outras palavras, são os próprios jovens que podem contribuir melhor para a formulação de políticas mais próximas de suas reais necessidades.
35. Todos os direitos pelos quais lutamos devem ser bandeiras na discussão das PPJs, assim como devemos levar em conta todos os dados da realidade concreta da juventude brasileira. Também é necessário fazer recortes importantes ao se pensar as PPJs, lembrando que existem jovens deficientes, negros, mulheres e homossexuais. Para citar um exemplo, mais de metade das jovens já engravidaram, sendo que 30% delas até os 18 anos. Ou seja, esse recorte tem que ser levado em consideração.
“A juventude prevaleceu” (Art Popular)
36. Criados pelo governo Lula, a Secretaria Nacional de Juventude, o Conselho Nacional de Juventude (Conjuve) e programas como o ProJovem inauguraram um importante marco institucional para as PPJs. Soma-se a isso a convocação da I Conferência Nacional de Juventude, que apenas em suas etapas iniciais já mobilizou 200 mil jovens. Há também diversas ações em andamento no Congresso Nacional, como a discussão da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Juventude, do Plano Nacional de Juventude e do Estatuto da Juventude.
37. Por seu potencial mobilizador e de promoção do diálogo democrático, merece destaque a criação do Conjuve, que se tornou um importante espaço de interlocução do governo com a sociedade. Sua criação representa um considerável passo para o êxito do novo modelo de políticas públicas de juventude, já que estas precisam contar com a participação efetiva dos jovens em sua elaboração, avaliação, proposição e execução. A UJS, através das entidades em que atua, jogou papel fundamental na eleição da nova composição do Conselho, tendo sido ela mesma eleita para essa nova gestão. Os novos membros do Conselho tomaram posse em fevereiro deste ano. Experiência semelhante vem ocorrendo em estados e municípios. A UJS deve sistematizar esse aprendizado, organizando debates e espaços de diálogo entre seus militantes que detém postos em Conselhos de Juventude e outros que atuam na área.